Quando trocar o fluido do câmbio automático?

Pois o mesmo estava trepidando e subindo o giro além do normal. Ou seja seguir o manual nem sempre condiz com a realidade. Tenho um vectra 2006 e tanto o vectra, astra e zafira utilizam o mesmo câmbio automatico (AW5040) a recomendação é trocar a cada 40000km em condições severas e 60000km em condições normais ou a cada 1 ano.

Quando isso acontece, o óleo acaba virando uma graxa que pode entupir dutos e galerias do motor. Mesmo um carro que roda pouco pode, por exemplo, sofrer desgaste prematuro de peças, aumento do consumo de combustível e até superaquecimento do motor se o óleo não for trocado no período certo. Além das considerações técnicas do especialista, há dois parâmetros básicos para ficar atento. A quilometragem percorrida desde a última troca e o prazo em que essa manutenção foi feita. “Nenhum manual do proprietário pede que o motorista coloque aditivo no óleo, pois ele já está na composição do produto”, alerta Tyndall.

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Essa foto da reportagem assusta.Oficinas de transmissões automáticas precisam ter instalações adequadas, limpas e organizadas.Nada de peças desmontadas e largadas no chão como da foto. Boris, tenho um Focus GLX 2008 AUTOMÁTICO e está apresentando um zumbido acima dos 40 km/h, só em movimento. Apoie nosso trabalho seguindo nossas redes sociais e tenha acesso a conteúdos exclusivos. Já os minerais têm como principal vantagem o menor preço. No entanto, perdem as suas propriedades lubrificantes mais rapidamente. No caso dos semissintéticos, eles custam menos que os sintéticos, mas possuem qualidades superiores aos minerais.

Se for o caso, o conjunto do câmbio está com vazamentos e é importante levar o carro imediatamente para revisão. Lembre-se de que, além de ter função de arrefecimento – para manter o sistema trabalhando na temperatura correta -, o fluido da transmissão é fundamental para o funcionamento da transmissão. “Misturando óleos https://www.seuposto.com/ de viscosidades diferentes, o motorista estará fugindo totalmente de suas especificações. O lubrificante é desenvolvido para atender critérios de desempenho e durabilidade – então misturar não faz sentido. A mistura de aditivos diferentes também pode aumentar a formação de borra e comprometer o motor do carro”.

Principais funções do óleo na transmissão do carro?

– Fazer motor pegar ‘no tranco’

Há uma relação direta do tipo de óleo com o consumo de combustível, segundo o especialista. O motor de um carro predominantemente rodoviário trabalha em temperaturas mais baixas. O vento entra pela grade frontal para refrigerar o motor, que também bacia de contenção está fazendo menos esforço para mover o veículo. Um carro urbano trabalha em temperaturas mais altas pela constante elevação do giro. Só uma verificação do fluido, realizada com maquinário específico, poderia atestar a qualidade do lubrificante.

Vale destacar que, ao fazer a troca de óleo do motor, o proprietário do veículo não precisa usar necessariamente um produto com a chancela da montadora. É aquele caso do proprietário de Onix que não precisa, necessariamente, o lubrificante Dexos 1. Um fluido de outro fabricante, mas com a mesma base (sintética ou mineral) e índices idênticos de viscosidade (SAE) e aditivação (API), cumpre sua função com igual eficiência. Mas, vale lembrar, o consumidor optar por marcas confiáveis e bem-reputadas. Sou revendedor, doi garantia de 6 meses cambio e motor. Troco o fluido de transmissão de todos os carros que eu vendo.

Se você tiver um carro antigo, pode continuar usando o mineral, se essa for a recomendação. O óleo mineral não deve ser usado em nenhuma circunstância se a fabricante recomendar o sintético”, afirma. De acordo com De Maria, muitas vezes acontece uma discordância de opiniões entre os fabricantes da transmissão e as montadoras de veículos. Mesmo que esse erro aconteça a baixa velocidade, destaca o engenheiro e conselheiro da SAE Brasil Cláudio Castro, com o tempo ele vai danificando componentes da transmissão automática, como engrenagens. Veja cinco exemplos de como detonar o câmbio automático do seu veículo e depois gastar uma fortuna com o mecânico. Contudo, nunca é demais lembrar que o câmbio automático também requer cuidados na respectiva operação e também na sua manutenção preventiva.

Se você acabou de dirigir o veículo e deseja conferir o nível de óleo, estacione em local plano e aguarde o motor esfriar. O ideal é fazer essa medição com o veículo desligado, frio e parado em local plano. Dessa forma, o lubrificante estará concentrado no cárter do motor, indicando a sua quantidade correta. Você pode verificar o nível do óleo antes de sair com o carro pela manhã, por exemplo.

Como não há óleo suficiente, o pescador da bomba busca também ar”, pontua. Nesse caso, já podem começar a ocorrer danos no motor. O especialista pondera que, se o consumo ultrapassar essa tolerância, não há problema em usar um óleo mais viscoso ou próprio para motores de alta quilometragem. “Porém, se a queima passar a ser excessiva, a única solução é fazer uma retífica”, salienta.

Dirijo apenas na cidade, com trânsito e baixas velocidades. Devo antecipar a troca?

Por isso, o especialista acredita que o melhor é não arriscar. Se o seu carro ainda estiver dentro da garantia, não deixe de seguir o plano de revisões da sua montadora, que já inclui a troca de óleo do motor. Porém, se a sua garantia já acabou, é hora de saber se virar sozinho.